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segunda-feira, 22 de março de 2010

Entrevista com Carolina Caram - Gerente de Relações Públicas Nortearh

Mesa de oportunidades
Setor de telemarketing oferece boas perspectivas de vagas neste ano em Belo Horizonte

Cinthya Oliveira - 21/03/2010 - 03:22


Ser operador de telemarketing não é nada fácil. Metas a cumprir, muitas horas sentado em frente ao computador, clientes pouco compreensivos do outro lado da linha. Mesmo assim, essa ocupação pode ser uma grande oportunidade para pessoas que acabaram de sair do Ensino Médio e precisam entrar no mercado de trabalho rapidamente. Além de permitir que a pessoa aprenda a desenvolver habilidades importantes para o futuro profissional – como proatividade, persistência e jogo de cintura – , o emprego num setor de call center pode ser a porta de entrada para o setor comercial de uma grande empresa.

De acordo com a gerente de Relacionamento da Nortearh, Carolina Caram, o mercado de telemarketing em Belo Horizonte está bastante aquecido na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Só a sua empresa divulga, em média, 100 vagas por mês para operadores. “A diferença é que agora as empresas estão um pouco mais flexíveis, mas sem descuidar da qualidade da mão de obra. Hoje não é preciso ser ótimo em digitação e algumas empresas permitem contratar uma pessoa que esteja cursando o 3º ano do Ensino Médio”, afirma.

Outra boa notícia é que as empresas perceberam que o setor de telemarketing deve ser encarado como uma porta de entrada para seu setor comercial, em vez de imaginar que há pessoas dispostas a desenvolver carreira nessa profissão. “A maioria dos profissionais enxergam o telemarketing como uma fase. Por isso, algumas empresas oferecem oportunidade para que a pessoa cresça lá dentro, migrando para outro setor depois de passar pelo call center”, explica Carolina.

A locadora de equipamentos de construção Locbras é um exemplo de empresa que busca a valorização desse profissional por entender que esse investimento se reflete diretamente na qualidade do contato com os clientes. Primeiramente, a empresa decidiu investir em um próprio contact center – nome dado ao call center em que os funcionários são preparados para um atendimento mais personalizado –, em vez de terceirizar o serviço.

Seus operadores de telemarketing passam por um treinamento intenso. Além dos treinamentos teóricos, os atendentes vão a campo para conhecer o mercado e o funcionamento das máquinas locadas pela empresa. Eles também acompanham os vendedores externos durante as visitas técnicas para observar de perto como deve-se abordar o cliente. “O funcionário fica por dentro de todo o processo da venda. Assim, ele vê como é a rotina do vendedor externo e fica mais preparado para agendar as visitas e atender às necessidades do cliente”, afirma Alexandra Correa, coordenadora de telemarketing da Locbras.

Depois de aproximadamente dois anos no setor de telemarketing, o profissional é direcionado para outra área. “O profissional do nosso contact center é tão qualificado que sai daqui preparado para ser vendedor externo ou até mesmo assumir a gerência de uma de nossas filiais”, diz Alexandra, que trabalha no setor de teleatendimento há 11 anos, sendo que, em quatro deles, atuou como atendente.

A empresa garante que segue as normas da Associação Brasileira de Telemarketing e seus atendentes contam com campanhas relâmpago e motivacionais, momentos de reflexão pela manhã, pausas para leitura de textos do setor, ginástica laboral, entre outras atividades. Além de lojas em Belo horizonte, a Locbras tem unidades em 11 cidades de diversos estados. Outras empresas também têm apostado num setor de call center próprio. A rede de lojas Lar Imóveis e a ADCOS – Cosmética de Tratamento são alguns exemplos.


100 mil vagas este ano em todo o país

A Associação Brasileira de Telesserviços (ABT) prevê a criação, em 2010, de mais de 100 mil novos empregos diretos nas empresas de call center terceirizadas. Para esse setor, a ABT estima um faturamento de aproximadamente R$ 6,6 bilhões, mantendo com isso a expectativa de crescimento em 10%, média registrada nos últimos anos.

De acordo com a gerente de relacionamento da Nortearh, Carolina Caram, o trabalho de operador de telemarketing pode ser uma ótima opção de primeiro emprego porque não exige cursos de capacitação profissional e pode proporcionar experiência profissional.

“Recentemente, fiz entrevistas para uma vaga de estagiária de psicologia. Entre as candidatas, escolhi a moça que trabalhou por cinco anos como atendente de telemarketing. Se ela ficou tanto tempo numa função tão desgastante, isso mostra o quanto ela é persistente e possui jogo de cintura”, conta Carolina, mostrando que uma experiência no setor pode ser decisivo no futuro profissional.

Elexandra Viana Mascarenhas, 35 anos, trabalha como atendente de telemarketing há oito meses. A jovem decidiu investir na profissão por ser muito comunicativa e gostar do contato direto e indireto com o público. Seu objetivo é absorver o máximo de conhecimento para um futuro crescimento na Sistema Independente de Saúde (Sinasa), organização privada que tem no contact center o principal elo com clientes.
“O treinamento do Sinasa desde o início foi bem ativo, aprendi desde então como devem ser feitos os atendimentos e a ser sempre paciente. Nessa função é imprescindível, antes de qualquer coisa, saber ouvir primeiro o cliente para depois solucionar sua dúvida”, conta Elexandra.


Setor incentiva habilidades

O setor de teleatendimento é muito recente no Brasil, e aos poucos as empresas se adaptam às necessidades do setor e de seus funcionários. O importante no momento é mostrar aos funcionários que a profissão de atendente de telemarketing pode abrir portas.

"Antes, o foco era produtividade. Hoje, é a qualidade do atendimento. E existem possibilidades de fazer carreira dentro do call center. Em nossa empresa, a maioria dos diretores foi atendente de telemarketing", diz o diretor de Recursos Humanos da Almaviva do Brasil ( prestadora de serviços no setor de teleatendimento), João Roberto Modugno.

A capacidade de negociação, controle emocional e poder de influência são habilidades que o profissional desenvolve na profissão que podem ser muito úteis no futuro, segundo Modugno. "A experiência em negociação que a pessoa tem aqui nenhum banco de faculdade pode ensinar", afirma. De um grupo italiano, a Almaviva conta com cerca de 6.900 atendentes de telemarketing em três unidades - uma em Belo Horizonte e outras duas em São Paulo.

Modugno conta ainda que esse trabalho é muito procurado por universitários, especialmente por ter maior flexibilidade de horário. 55% de seus funcionários viram no setor uma oportunidade para pagar os estudos.

Área tem muitos universitários

Caso de Fábio Fidelis Pinto, 24 anos, que estuda administração de empresas e é supervisor de um setor de telemarketing na Alma Viva. "O trabalho não é tão desgastante quanto as pessoas imaginam e dá para conciliar muito bem com a faculdade. Além disso, coloco em prática o que aprendo nas aulas", diz o rapaz, que foi promovido depois de 11 meses como atendente na mesma empresa. A promoção aconteceu porque o atendente soube bater suas metas. Seu colega, Wesley Martins, 19 anos, é estudante de Ciências da Computação e paga a faculdade com o seu trabalho de telemarketing. "É bom ver como os programas funcionam na prática. Isso vai ser importante para mim quando for atuar como analista de sistemas", afirma o jovem, que quer fazer carreira dentro da empresa.

sexta-feira, 12 de março de 2010

A importância da competência emocional

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Conheça alguns cuidados na hora de procurar emprego

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terça-feira, 9 de março de 2010

Vagas em aberto

A Nortearh atende empresas de diversos setores e portes,com demanda de mais de 300 postos em diversas áreas do Brasil.




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